Já está disponível para todo e qualquer cidadão que acessar o Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o desempenho dos tribunais brasileiros no preenchimento do Censo Nacional do Poder Judiciário. Para acompanhar a porcentagem de questionários respondidos por unidades judiciárias, basta entrar na página principal do Censo. No menu situado no lado direito, na lista de itens, é só clicar no último item, “Estatísticas por tribunal”.

Os dados são atualizados de hora em hora e permitem a visualização do número total de servidores de cada tribunal, assim como do número de servidores que preencheram o Censo em cada uma das unidades judiciárias. Devem responder ao censo todos os servidores detentores de cargos efetivos ou em comissão, além dos requisitados para o Poder Judiciário. A pesquisa, elaborada pelo CNJ, pretende conhecer o perfil dos servidores do sistema judiciário brasileiro e sua opinião sobre questões relevantes do trabalho.

“O censo envolve duas questões importantíssimas, que são a qualidade de vida no trabalho e o clima organizacional. É uma oportunidade, talvez única, que é dada aos servidores de se expressarem e poder contribuir para os rumos do Judiciário Brasileiro”, afirma o diretor administrativo e membro da Comissão Censitária do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), Alexandre Montano Genta. O tribunal gaúcho lidera o percentual de adesão dos servidores dentre os 27 Tribunais de Justiça – 62,79% dos servidores já preencheram o questionário elaborado pelo CNJ. O número corresponde a pouco mais 5,4 mil pessoas.

Cinco minutos – A coleta dos dados teve início em 26 de agosto e estará disponível por mais 20 dias. O prazo para o preenchimento do questionário termina dia 9 de outubro. Posteriormente, será a vez de os magistrados responderem pesquisa semelhante. Até o momento, foram preenchidos 108,2 mil questionários. O tempo estimado para o preenchimento das 39 perguntas é de 5 minutos. Todos os dados fornecidos serão mantidos em sigilo e os resultados serão divulgados de forma genérica, sem identificação dos participantes.

Fonte: CNJ