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Acontece amanhã, [22], em Brasília, a primeira reunião da comissão que integra o programa Rede de Promoção e Defesa de Direitos Fundamentais [Redir], instituído pelo Conselho Nacional de Justiça [CNJ]. O programa objetiva criar uma rede de relacionamentos entre entidades e Organizações Não-Governamentais [ONG’s] que possuem atuação voltada para a defesa de direitos fundamentais com o intuito de propiciar parcerias, estimular a troca de informações e favorecer o acesso das instituições ao Poder Judiciário.
De acordo com o coordenador do programa, Márlon Reis, juiz auxiliar da presidência do Tribunal Superior Eleitoral [TSE], o destaque do Redir é a formação da rede e a criação, posteriormente, de comunidades virtuais voltadas para temas diversos de defesa destes direitos. Sabemos que existe muita gente trabalhando na promoção e na defesa de direitos fundamentais, mas ao mesmo tempo observamos uma imensa falta de diálogo entre estas entidades e, até mesmo a sobreposição de ações justamente por conta dessa falta de diálogo, afirmou.
Por esse motivo, ressaltou o coordenador, a intenção do CNJ na empreitada é atuar como amplo promotor do diálogo e da interação de projetos e ações relacionadas aos direitos fundamentais como a defesa da infância e juventude, da mulher e das pessoas deficientes, por exemplo.
A reunião tem como pauta a instituição de um cronograma, com s a serem cumpridas para a criação de uma página eletrônica na internet. O site abrigará todas as entidades que trabalhem na área, os tipos de atuação e seus respectivos projetos tanto os programados como os que se encontram em execução. O portal será voltado para a defesa dos direitos fundamentais. O segundo passo do trabalho, é criar comunidades virtuais no próprio site a partir de temas específicos.
A reunião acontece na sede do Tribunal de Contas da União [TCU], em Brasília, a partir das 15h. Integram a equipe do Redir, além de Márlon Reis [juiz do TJ/MA e juiz auxiliar à presidência do TSE]; os cientistas políticos da Universidade de Brasília [UnB] David Fleisher e Francisco Brandão; a socióloga Magda de Lima Lúcio [também da UnB] e o membro da Associação para o Desenvolvimento da Intercomunicação [ADI], Francisco Whitaker Ferreira.
Fonte: Agência CNJ de Notícias
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