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Protesto

3 de março de 2011 / Ver outras notícias: Ver todas

No próximo dia 16 de fevereiro, servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada virão a Brasília participar de ato público unificado, organizado por várias confederações, federações, sindicatos e centrais sindicais, como a CUT, a CTB, a Conlutas e a Intersindical. A Fenajufe, que participou da reunião da Coordenação do Setor Público da CUT na última segunda-feira (31), por meio dos coordenadores Cledo Vieira, Gérner Matos, Joaquim Castrillon e Denis Lopes, também vai participar da atividade e convoca os seus sindicatos filiados a enviarem delegações para se juntarem às demais categorias do funcionalismo público.

Durante reunião na semana passada, várias entidades nacionais discutiram a organização do ato e definiram os eixos de luta. Com relação às reivindicações específicas dos servidores públicos federais, foram definidos os seguintes eixos:    
– Contra qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores.
– Regulamentação/institucionalização da negociação coletiva no setor público e direito de greve irrestrito.
– Retirado dos PL’s, MP’s e decretos contrários aos interesses dos servidores públicos [PLP 549/09, PL 248/98, PL 92/07, MP 520/10 e demais proposições].
– Cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados e não cumpridos.
Paridade entre ativos, aposentados e pensionistas.
– Definição de data-base em 1º de maio.
– Política salarial permanente com reposição inflacionária, valorização do salário base e incorporação das gratificações.    
    
Ato terá participação de trabalhadores do setor privado e movimentos sociais

As entidades que compõem o Fórum Sindical dos Trabalhadores e outras organizações sociais também decidiram aderir ao ato do dia 16 de fevereiro, com o objetivo de iniciar, de imediato, a luta em torno de suas bandeiras comuns. Dos eixos gerais aprovados, se destacam:
– Contra a Reforma da Previdência, fim do Fator Previdenciário, recomposição do valor das aposentadorias e seus reajustes, conforme o salário mínimo e defesa da Previdência Pública.
– Fim à repressão e à criminalização dos movimentos sociais, pleno direito de greve para todos os trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público.
– Defesa dos serviços e dos servidores públicos, aprovação da Convenção 151 da OIT no Congresso Nacional, assegurando o direito dos servidores públicos à negociação coletiva e livre organização nos seus sindicatos.
– Reforma Agrária já! Por uma política agrária e agrícola voltada para a priorização da produção de alimentos e contra a monocultura e em defesa da agricultura familiar.
– Moradia digna para todo, reforma urbana concebida com base nos interesses da população.
– Educação e saúde pública e de qualidade para todos.
– Contra a forma de opressão à mulher, negro, homossexual, nordestinos, índios, quilombolas, subempregados e contra os despejos e remoção de famílias.
– Auditorias da dívida pública, diminuição dos juros e fim do superávit primário e que o dinheiro da dívida seja destinado ao financiamento da saúde pública.
– Contra todos os processos de privatização dos serviços e empresas públicas.
– Combate à avaliação de desempenho e contra a terceirização dos serviços públicos federal, estaduais e municipais.
– Democratização dos meios de comunicação.

Os coordenadores de plantão essa semana orientam que os sindicatos filiados organizem também mobilizações unificadas em seus estados, apresentando os eixos específicos dos servidores públicos e os gerais à população e aos trabalhadores. Também reforçam que os sindicatos filiados mobilizem a categoria para participar dessas atividades e também para a grande manifestação em Brasília, no dia 16.

Entidades se reúnem dia 08
Os representantes das entidades sindicais envolvidas na organização se reúnem no próximo dia 8 de fevereiro, em Brasília, para acertar os últimos detalhes do ato unificado. A concentração será pela manhã, na Catedral de Brasília, onde chegarão os ônibus dos vários Estados. O ato público será em frente ao Congresso Nacional, com início previsto para as 10h.

Na reunião do dia 08, os dirigentes sindicais vão elaborar uma carta à população, explicando as reivindicações dos servidores públicos federais.


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