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Plano de Cargos

23 de junho de 2010 / Ver outras notícias: Ver todas

A votação do reajuste dos servidores do Judiciário e do Senado deve ficar para depois das eleições. A previsão é do líder do governo na Câmara dos Deputados, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). A decisão já foi acertada com o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), de acordo com o petista.

Para Vaccarezzar, o aumento pedido pelo Judiciário é exagerado. “É claro que não tem cabimento, você não pode numa inflação de 4% dar um aumento de 50% (…) Nesses casos, tem que se olhar o tempo que os servidores estão sem reajustes e, com base neste critério, fazer a correção”, ponderou.

A proposta de reestruturação de carreiras do Judiciário prevê um aumento médio de 56% nos salários, que também beneficia os aposentados e pensionistas. O aumento foi aprovado pela Comissão de Trabalho e Serviço Público e passa por mais duas comissões antes de ir a plenário.

Já o projeto de planos de carreiras do Senado foi aprovado nesta quarta-feira (23) em plenário e seguiu para a Câmara. O reajuste representa um aumento de 9,82% na folha de pagamento deste ano, o que representaria um gasto extra de R$ 217 milhões no segundo semestre e de R$ 464 milhões no ano que vem.

O deputado adiantou que articula na base governista um esforço concentrado para que haja quorum suficiente de parlamentares nos dias 6 e 7 de julho para votar o que chamou de uma das “prioridades” da Casa: os projetos do marco regulatório pré-sal, da partilha e do Fundo Social e a PEC 300, que trata do reajuste do piso salarial de policiais e bombeiros.

Vaccarezza afirmou que, nos dois casos, há o entendimento de que, com uma inflação de 4%, não cabem reajustes muito acima deste percentual como o pretendido pelo Judiciário, mas ponderou: “Nesses casos, tem que se olhar o tempo que os servidores estão sem reajustes e, com base neste critério, fazer a correção”.

O único aumento já garantido é o dos funcionários da Câmara. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o reajuste no último dia 15 de junho. A previsão do impacto é de 15% na folha de pagamento.

Fonte: Portal Uol


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