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Palestra organizada numa parceria entre Sindissétima e TRT 7 aborda mês Setembro Amarelo sob a perspectiva LGBTQIAPN+

17 de setembro de 2024 / Ver outras notícias: Ver todas

 

Em uma iniciativa conjunta do Sindissétima com o TRT 7, por meio de uma ação do Comitê Gestor de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, foi realizado, na manhã da última sexta-feira (13), o evento "Viver e não ter a vergonha de ser feliz: Setembro Amarelo na Perspectiva LGBTQIAPN+".

A palestra foi mediada pelo Presidente do Sindissétima, Marcus Rógenes, e teve como convidados a Psicóloga e Sexóloga, Lívia Aires e Hugo Francisco Ramos Nogueira, também psicólogo.

Em sua fala, Lívia Aires abordou as dificuldades pelas quais a comunidade LGBTQIAPN+ passa e enfatizou a relevância da conscientização sobre o tema.

"Importante termos esta conscientização, mas é importante que ela seja internalizada e que não seja só da boca para fora nem ocorra somente em espaços públicos. É importante que ela venha também de dentro de casa", afirmou Lívia.

Durante sua explanação, Hugo Francisco apresentou dados alarmantes, extraídos dos atendimentos no Centro Estadual de Referência LGBT+ Thina Rodrigues sobre a realidade das pessoas da comunidade, e afirmou: “a conclusão que temos é que a população LGBT é realmente vulnerável a doenças mentais, ao suicídio, a doenças autoinfligidas e a outras formas de violência também”.

Ao contribuir com o tema do debate, Marcus Rógenes, destacou a situação da realidade da saúde mental na comunidade LGBTQIAPN+ ao pontuar: “toda narrativa que fala para o ser humano a forma como ele deve ser mata algo que chamamos de essência. Muitas vezes a morte do corpo é a última coisa que acontece, porque, antes disso, a identidade, a existência, o ‘ser quem é’ foram vítimas de violências reiteradas”.

No momento final, abriu-se espaço para perguntas aos palestrantes, ocasião que também contemplou relatos emocionados e emocionantes, que chamaram a atenção para a forma como o preconceito e a falta de acolhimento impactam diretamente na qualidade de vida desses grupos minorizados.

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