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Moções

19 de agosto de 2009 / Ver outras notícias: Ver todas

Moção de repúdio à perseguição contra dirigente sindical
Os delegados presentes à Reunião Ampliada Deliberativa da Fenajufe, ocorrida nos dias 15 e 16 de agosto de 2009, em Brasília, repudiam veementemente a atitude da presidência e da diretoria-geral do TRE de São Paulo que relotou o servidor Démerson Dias, diretor do Sintrajud, quando do seu retorno ao seu local de trabalho, após o término de liberação sindical.
Considera essa atitude um ataque à organização sindical, uma vez que ao relotá-lo para um cartório eleitoral, o TRE está na realidade tentando afastá-lo de suas atribuições sindicais.
Exigimos o imediato retorno do companheiro Démerson ao seu setor de origem.

Moção de solidariedade aos servidores de Passos-MG e dirigentes sindicais
Os participantes da Reunião Ampliada da Fenajufe solidarizam-se com os servidores da Vara Federal de Passos, em Minas Gerais, que vem sofrendo assédio moral, bem como solidarizam-se, também, com as ex-dirigentes do Sitraemg-MG Sônia Peres e Rosarlete de Assis Roedel que, após buscarem defender os servidores, foram interpeladas judicialmente pelo juiz Ivanil César I. Júnior.

Moção de apoio aos servidores da base do Sindsprev
Aos servidores da base do Sindsprev que acabam de sair de uma greve de mais de quarenta dias contra o programa de metas e gratificação de desempenho, pelo reconhecimento das 6 horas de jornada sem redução de salários, pela revisão anual de salários e outros benefícios sociais.
No primeiro dia de greve os colegas foram bombardeados pela liminar que deu a greve como ilegal, autorizando falta injustificada para os trabalhadores que fizerem greve e desconto de horas para os que assinarem o ponto de 6 horas.
Terminada a greve os colegas estão procurando intermediação para negociar com o ministro da saúde o não desconto da greve.
Exigimos a abertura de negociação pelo abono dos dias parados e reversão dos descontos já efetuados nos salários.

Moção Fora Sarney
Como todos tem acompanhado, explodiu mais uma crise política no interior do Senado Federal a partir da exposição feita pela grande mídia da existência dos chamados “atos secretos” baixados desde a presidência de ACM, passando por Renan Calheiros, Garibaldi Alves e na gestão atual de José Sarney.
Estes “atos secretos” tornaram-se instrumento de corrupção, nepotismo, empreguismo e clientelismo expondo a toda a população a verdadeira razão de ser do Senado: uma casa parlamentar que não tem e nunca teve nenhum compromisso com os interesses maiores da classe trabalhadora, mas tão somente com os seus próprios interesses de classe dominante, a exemplo da aprovação e legitimação de todo o desmonte do Estado brasileiro e a derrocada dos direitos sociais.
Apesar da indignação causada pelas denúncias contra a “Máfia do Senado” e José Sarney, as investigações não tem seguido adiante graças ao apoio da base aliada do governo, de olho nas eleições 2010, que tem trabalhado para “abafar” a crise e conseguiram inclusive arquivar as denúncias no Conselho de Ética.
Inúmeros movimentos sociais e partidos de esquerda lançaram o movimento FORA SARNEY exigindo a cassação do seu mandato e de todos os senadores envolvidos com a chamada “Máfia do Senado” além da punição de todos os demais responsáveis por tais crimes.
A Fenajufe deve participar ativamente do movimento FORA SARNEY lançando uma nota pública e chamando os sindicatos de base a incluírem esta pauta política em suas mobilizações.

Moção de apoio e solidariedade aos companheiros e companheiras integrantes do Fórum de Servidores Públicos do Rio Grande do Sul
Os trabalhadores e trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União, reunidos em reunião ampliada da Fenajufe, nos dias 15 e 16 de agosto de 2009, vem manifestar solidariedade e apoio aos companheiros e companheiras do Fórum dos servidores públicos do Rio Grande do Sul.
A atual governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, tem demonstrado total falta de compromisso com a democracia, com a liberdade e desrespeito aos direitos humanos no seu governo. No último episódio lamentável desse desrespeito, a governadora, acusada pelo Ministério Público Federal de integrar uma quadrilha criminosa que teria tomado de assalto o Palácio Piratini, determinou à Polícia Civil que indiciasse criminalmente os manifestantes que lideraram o protesto realizado dias atrás em frente à sua casa.
O que acontece hoje no Rio Grande do Sul é uma descarada criminalização e perseguição por parte do Governo Yeda aos movimentos sociais.  A truculência da governadora remonta os tempos sombrios da Ditadura Militar. Com repressão a quem defende a democracia, a justiça social e a punição daqueles que assaltam os cofres públicos. Ao invés de criminosos e bandidos já denunciados pelo Ministério Público Federal serem indiciados, presos e banidos da vida política do país, a polícia, a mando da governadora, continua criminalizando os movimentos sociais, a exemplo da denuncia feita contra integrantes do Fórum dos servidores públicos.
Nós, trabalhadores e trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União, repudiamos os atos da governadora Yeda. Esse desgoverno tem que acabar! Todo apoio e solidariedade aos companheiros e companheiras do Fórum dos servidores públicos do Rio Grande do Sul e à toda população lutadora e aguerrida do Rio Grande do Sul. Estamos juntos nessa luta. Vamos continuar mobilizados e indignados. Fora Yeda Crusius! Impeachment já!


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