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A Central Única dos Trabalhadores e mais outras cinco centrais sindicais preparam a 6ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, que será no dia 11 de novembro, em Brasília. O eixo central da manifestação é a redução de jornada de trabalho sem redução de salário, mas as entidades sindicais também reivindicam a valorização do salário mínimo, a ratificação das Convenções 151 e 158 da OIT, a retirada do Congresso Nacional dos PLs de terceirização e a aprovação da PEC 438/01 (contra o trabalho escravo). A marcha também trás como lemas as campanhas O Pré Sal é nosso e Trabalho decente para todos.
Em editorial do jornal da CUT, o presidente da Central, Artur Henrique, ressalta que dia 11 de novembro a CUT e as centrais sindicais, mais uma vez demonstrando maturidade política e unidade em defesa dos interesses da classe trabalhadora, farão a 6ª Marcha da Classe Trabalhadora. Ele afirma que alguns passos significativos já foram dados em prol da classe trabalhadora, como a aprovação pela Câmara dos Deputados, no início de outubro, da Convenção 151 da OIT, que trata da negociação coletiva no serviço público. É uma conquista e tanto. Uma bandeira histórica da CUT em favor da qualidade do serviço público e da valorização dos servidores que precisa agora passar pelo Senado, explica Artur Henrique.
A Fenajufe divulgará em sua página na internet e em seus boletins dos próximos dias mais detalhes da 6ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, como o roteiro de atividades e o horário da concentração. A Federação solicita aos sindicatos que, além da mobilização nos dias 11 e 12 pela revisão salarial, enviarem alguma representação, que informem à Federação, pelos e-mails imprensa@fenajufe.org.br e secpolitica@fenajufe.org.br.
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