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Diretores do Sindissétima reúnem-se com Ministra do TST para tratar de assuntos da categoria

25 de julho de 2024 / Ver outras notícias: Ver todas

 

 

Reunidos com a Ministra do TST, Dora Maria da Costa, na última quarta-feira (25), no TRT 7, membros da diretoria do Sindissétima apresentaram uma lista de reivindicações que a categoria busca alcançar. Participaram da reunião os diretores Ismênia Reis, Rejane Albuquerque e Demétrius de Castro.

Na oportunidade, os representantes explanaram brevemente sobre assuntos que são reivindicações históricas da categoria, mas que têm ganhado força nos últimos anos, e detalharam os novos esforços empregados para torná-los realidade. 

A reunião foi conduzida pelo Diretor Demétrius de Castro, que deu início à reunião pontuando a distância salarial entre técnicos e analistas, além da luta pela restruturação da carreira que está sendo buscada por meio do Plano de Cargos e Salários dos servidores do PJU, de autoria da Fenajufe e dos sindicatos de base. 

Em sua fala, a diretora Ismênia Reis abordou o quantitativo de funções e cargos comissionados (FCs e CJs) do TRT 7. A diretora buscou saber se as quantidades de FCs e CJs estão mesmo adequadas, tendo em vista que muitas atividades que requerem conhecimento técnico e especializado estão sendo desempenhadas por servidores que não recebem contraprestação pelo cumprimento destas tarefas.

Em resposta, a Ministra pontuou que, após a implantação da Resolução n.º 296/2021 do CSJT, alguns tribunais estão tendo dificuldade em implantar o quantitativo posto pelo ato, mas que a pauta abordada pelo Sindissétima seria analisada, a fim de saber se o percentual de funções do TRT 7 está de acordo com o que foi posto pela resolução. 

Ante o exposto, a Diretora Rejane Albuquerque complementou a fala de Ismênia ao mencionar que “o Sindissétima procura manter diálogos produtivos com o Tribunal, realizando demandas que buscam direitos e melhores condições de trabalho para a categoria". Destacou também o apoio que é dado às ações para o fomento do bem-estar e qualidade de vida dos servidores e aos programas regionais e sociais do TRT7. 

A visita feita à Ministra buscou ressaltar a imprescindibilidade dos servidores para atingimento das metas e que, por essa razão, é preciso uma atenção maior por parte da Corte Superior no que tange o aumento do quadro funcional por funções comissionadas e bonificações para os servidores que trabalham nos Programas Regionais do TRT 7. 

Os diretores também reforçaram que o Sindissétima está atento às ações realizadas pela Casa, e que busca apoiar, inclusive, aquilo que beneficia os servidores. Na lista entregue à Ministra, foram apresentadas as pautas:

1. Carência do número de servidores tanto na 1ª e 2ª Instâncias, bem como de Oficiais de Justiça;

2. A Necessidade de um PCS que faça uma reestruturação nas Carreiras do PJU, com a implantação de uma política de valorização funcional;

3. Criação de um sistema de bonificação pecuniária pelo atingimento de metas para os Servidores;

4. Criação de mais funções comissionadas no quadro de pessoal que integra o TRT 7;

5. Redução da diferença salarial entre os cargos de Nível Superior: Técnico e Analista Judiciário, uma vez que a lei passou a exigir NS para a investidura no cargo de Técnico Judiciário.

6. Criação de uma bonificação para as servidoras e servidores que trabalham nos Programas Regionais da Justiça do Trabalho, a exemplo do Magistrado que é o Gestor do Programa. Ex.: Programa de Combate ao Trabalho Infantil, Programa Trabalho Seguro, Trabalho Escravo, Equidade, entre outros.

 

 

Comentários

  1. José Edson Abreu Gadelha disse:

    De um auxiliar judiciário…

    Sei que não é so o prejuízo financeiro que estamos acumulando há muitos anos. E eu diria que isso acontece há quase duas décadas. Quando os serviços de auxiliares já estavam sendo eliminados nos setores de trabalho, pois as tarefas haviam sido passada para funcionários terceirizados.
    Temos também os prejuízos morais, os psicológicos, ao longo dessas duas décadas perdemos a oportunidade de colocar nossos filhos em boas escolas, faculdades, de dar bom tratamento médico e odontológico a familiares, de investir em nossos estudos para ter uma boa aposentadoria. Enfim são muitos os danos que esse desvio de função sem a devida remuneração tem nos causado.

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