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Os coordenadores da Fenajufe que participaram da reunião da Coordenação do Setor Público da CUT na segunda-feira (31) pautaram algumas questões específicas dos servidores do Judiciário Federal e do MPU. Eles reivindicaram que a CUT faça uma intervenção junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Conselho Nacional do MPU (CNMP) para que a Federação tenha o direito de participar, oficialmente, das sessões dos referidos conselhos. Além disso, ficou definido que a Central deve atuar para garantir a participação de entidades sindicais em outros conselhos que tratem de assuntos de interesses dos trabalhadores.
Sobre os PLs 6613/09 e 6697/09, os representantes da Fenajufe explicaram como foi a campanha em 2010, com duas greves nacionais, e solicitaram maior intervenção da direção da Central na luta pela aprovação dos projetos no Congresso Nacional.
No que se refere às questões mais gerais do funcionalismo público, a Fenajufe ressaltou a necessidade de a CUT se aproximar mais dos debates sobre saúde dos servidores e acidentes nos locais de trabalho, fazendo intervenções, inclusive, nas campanhas pela criação de Cipas (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) no serviço público e de outros mecanismos de defesa da saúde.
Audiência no MPOG
A Coordenação do Setor Público da CUT vai tentar agendar uma reunião com a nova ministra do Planejamento, Míriam Belchior, e com a Secretaria de Recursos Humanos do órgão. O objetivo é abrir um canal de interlocução com a nova equipe do Planejamento e apresentar a pauta de reivindicações dos servidores públicos federais, informa Cledo Vieira.
Na avaliação do coordenador da Fenajufe, a reunião em São Paulo foi bastante produtiva, uma vez que abriu a agenda de 2011 da CUT sobre as questões referentes aos servidores públicos. Esperamos que este ano a Coordenação do Setor Público da Central se aproxime mais das várias categorias do funcionalismo público, pois ficou claro nessa reunião que há vários interesses comuns entre os diversos setores, especialmente na área da saúde, combate às práticas anti-sindicais, direito à negociação coletiva, retorno da ascensão funcional e a definição de diretrizes de planos de carreira. Demandas que a Fenajufe e as entidade sozinhas não conseguirão encaminhar. Por isso, na oportunidade, deixamos claro que precisamos da CUT para atuar nas nossas questões específicas e nas gerais de todo o funcionalismo, enfatiza Cledo.
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