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Organizado como espaço para deliberar e discutir pautas femininas no meio sindical, o Encontro Nacional de Mulheres da Fenajufe reuniu representantes sindicais de diversos estados nos dias 9 e 10 de novembro, em Brasília. Representaram o Sindissétima no evento, as Diretoras Grazielle Gonçalves e Ismênia Viana.
Durante a propositura de assuntos que devem ser trabalhados, a Diretora Ismênia Viana trouxe para a discussão a pauta das mulheres em trabalho terceirizado dentro dos tribunais e a realidade de invisibilidade na qual elas estão inseridas.
“Muitas se queixam de se sentirem invisíveis no ambiente de trabalho, bem como na participação em eventos promovidos. Vários sindicatos já estão se mobilizando para que elas sejam incluídas em eventos, tendo, assim, mais oportunidades para assistirem a palestras, principalmente, àquelas referentes à saúde mental e feminina, colaborando para a conscientização de problemas que podem fazer parte de suas realidades”, afirmou Viana.
Tema recorrente em discussões, o Encontro também abordou os desafios enfrentados por mulheres ao terem que lidar com o assédio e o machismo no ambiente de trabalho e dentro dos próprios sindicatos. Nos encaminhamentos, as representantes solicitaram que os sindicatos criem alternativas para acolhimento de vítimas de assédio e outras formas de violência que assombram o dia a dia de mulheres em vários espaços, seja em locais de trabalho seja na vida pessoal.
Ao abordar o assunto, em sua fala, a Diretora Grazielle Gonçalves compartilhou sua experiência de desafios, no início de sua atuação no meio sindical, quanto ao enfrentamento do machismo enraizado, mas também ressaltou que, apesar disso, as mulheres têm, cada vez mais, conquistado seu espaço dentro do sindicato e das demais entidades representativas.
O Encontro também teve a participação da deputada federal cearense Erika Kokay (PT/DF), que foi bastante aplaudida quando da sua fala, ao reafirmar sua luta contra todas as violências que as mulheres sofrem. A parlamentar destacou que as mulheres sofrem violências que não conseguem dimensionar e que existe uma culpabilização social que pune a mulher por isso.
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