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Ao reforçar a luta contra o racismo, neste 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, é válido também ressaltar a resistência das mulheres contra outros tipos de violência, como o machismo, a discriminação e o preconceito que ainda as cercam.
Para evidenciar a data, Kelma Lara Lima, mulher negra e Diretora do Sindissétima, manifesta reflexão acerca da discussão do tema.
“Neste dia tão significativo, quero transcrever um trecho do livro ‘Irmã Outsider’ da escritora Audre Lorde, que muito me tocou, e trazer a reflexão sobre o papel da mulher negra ao longo da nossa história: ‘Empurro minha filha de dois anos dentro de um carrinho de compras em um supermercado de Eastchester, em 1967, e uma menina branca, passando por nós no carrinho de sua mãe, fala alto, animada: olha, mãe! Uma emprega bebê. E sua mãe diz para calar a boca, mas não a corrige’. É nesse contexto que devemos procurar entender a história da mulher negra no Brasil e no mundo, que mesmo enfrentando o racismo, a exclusão, a injustiça e jornadas exaustivas de trabalho, permanecem com força e espírito de luta para que pudéssemos chegar até aqui”.
“E para finalizar, deixo um pensamento de Elza Soares, que diz: ‘precisamos ter consciência que muitas mulheres morreram para que pudéssemos ficar vivas e ter liberdade de escolher e fazermos o que quisermos’, complementa Kelma.
É preciso reconhecimento, respeito, representatividade: é preciso lutar e resistir!
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