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Os servidores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Ceará estão em estado de greve. A decisão foi tomada, por unanimidade, em assembléia geral e ato público realizado na manhã desta quarta-feira (10), no Edifício Dom Hélder Câmara, anexo ao Fórum Autran Nunes (Centro de Fortaleza), onde funcionam as 14 Varas da 1ª Instância da Justiça do Trabalho na Capital. Na ocasião, os manifestantes aprovaram também o estado de assembléia permanente, que garante à categoria deliberar sem necessidade do Sindicato baixar edital.
O estado de greve tem como objetivo pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado e o governo Federal a aprovarem e sancionarem o Plano de Revisão Salarial (PLC 28/2015), que trata da reposição salarial dos servidores do Judiciário Federal.
Atendendo ao chamado do Sindissétima, a categoria compareceu maciçamente a assembléia e ao ato público. Além dos servidores do Fórum Autran Nunes, estiveram presentes representantes de Caucaia, Maracanaú e da sede do TRT.
No início do mês, o Sindicato realizou duas manifestações, com paralisações de duas horas nos dois dias – das 9 às 11horas. A primeira foi no dia 1º de junho, com a participação maciça dos servidores, que realizam apitaço na entrada do Fórum, foi reforçada com a presença de servidores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), inclusive da presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça Eleitoral – SINJE, Eliete Maia, entidade que realizará paralisação da categoria no fim da tarde hoje, na sede do TRE.
Na ocasião, o Sindissétima distribuiu camisetas personalizadas que foram usadas pelos manifestantes, além de servir um lanche aos participantes.
Durante a manifestação, os servidores lotados nas Varas do Trabalho do Edifício Dom Hélder Câmara decidiram reeditar a manifestação no dia seguinte, 3 de junho, que também contou com grande número de servidores.
Durante a assembléia desta quarta-feira, 10 de junho, a categoria lembrou a importância da mobilização como forma de pressionar o Supremo, o Governo Federal e o Senado pela aprovação do PLC 28/2015.
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