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Enquanto os juros médios cobrados das famílias caiu de 52,6%, em fevereiro, para 50,1% ao ano, em março, a taxa do cheque especial subiu 2,4 pontos percentuais e chegou a 169,1% ao ano. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Banco Central. A taxa de juros de março para as famílias é a menor desde junho de 2008 (49,1% ao ano).
A alta no cheque especial ocorreu mesmo com a queda na inadimplência para essa modalidade de crédito, que passou de 10,2% para 9,7%. A inadimplência refere-se ao percentual do saldo em atraso acima de 90 dias em relação ao total.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, o motivo para a alta na taxa do cheque especial pode estar ligado ao crescimento do percentual em atraso, considerado o período de 15 a 90 dias, que passou 5%, em fevereiro, para 5,4%, em março, o maior nível da série histórica do BC, iniciada em 1991. Não dá para dizer que justifica, mas eu diria que é a única explicação que disponho, afirmou Lopes.
A inadimplência geral para as pessoas físicas (famílias) passou de 8,4% para 8,3%.
O crédito pessoal, incluídas operações consignadas em folha de pagamento, também teve redução na taxa de juros, de 54,5% para 50,8% ao ano. A inadimplência nessa modalidade passou de 5,8% para 5,6%.
Para as empresas, a taxa média de juros passou de 30,9% para 28,9% ao ano, a menor desde setembro de 2008 (28,3%). A taxa geral também teve redução, de 41,3% para 39,2% ao ano. A inadimplência das empresas subiu de 2,3% para 2,6% e taxa geral caiu de 4,8% para 5%, a maior desde novembro de 2006 (5,1%).
Fonte: Agência Brasil
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