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Conforme já divulgado anteriormente pelo Sitraemg-MG, a votação pela adoção ou não da jornada de 6 horas no TRT de Minas Gerais, contra a Resolução 88/2009 do CNJ, foi adiada para fevereiro de 2010, quando serão retomadas as atividades na Justiça do Trabalho. A diretoria do sindicato argumenta que o adiamento se deu graças ao trabalho de mobilização feito pelo sindicato junto aos desembargadores e servidores no dia 17 de dezembro, um dia antes da sessão que votaria a matéria. O Sitraemg também considera como importante o pedido de vistas do processo feito pelo desembargador Antônio Álvares da Silva, que declarou ser pessoalmente favorável à jornada de 6 horas e a favor da ampliação do debate antes de uma decisão.
Durante a sessão do dia 18 de dezembro, os desembargadores reconheceram que, independente da jornada fixada, os servidores já possuem uma carga excessiva de trabalho, tanto na capital quanto no interior do estado. De acordo com informações contidas no memorial entregue pelo sindicato aos desembargadores, há mais de duas décadas a jornada de trabalho nos tribunais é de 6 horas uma mudança neste sentido contraria uma tendência mundial [inclusive na iniciativa privada] de redução de jornada e traria prejuízos à qualidade de vida e de trabalho de todos.
Na sessão do TRT, o sindicato compareceu com uma tenda e material informativo a respeito da importância da manutenção da jornada de 6 horas. O presidente Alexandre Brandi proferiu palavras de ordem e, mais uma vez, conclamou os servidores a comparecerem em peso ao pleno para pressionar. Vários diretores do sindicato e servidores da ativa [como Rubens Pinheiro Filho, o Rubinho, e José Francisco Rodrigues, membro do Conselho Fiscal] e aposentados também marcaram presença em defesa da jornada de 6 horas.
Fonte: Sitraemg-MG
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